Antes de responder a esta pergunta, por um segundo eu chorei, o abracei, chorei mais um pouco, o abracei novamente, ele acariciou minha cabeça, eu voltei a chorar e aos prantos contei a ele tudo que estava se passando. Não contei da dor física, mas da dor emocional que abriu aquele buraco no coração. Aquela dor que o Floriny não acalmaria.
Ao passar deste segundo, eu realmente abri meus lábios e aleguei dor no peito, no braço esquerdo e fiz um breve comentário sobre minha vida atual.
E sem derramar uma gota de lágrima, eu chorei.
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