Conversando sobre filmes que passaram na noite passada, caiu em nossos adoráveis colos "O Guarda-Costa" do qual a cantora Witney Huston participa ao lado de Kevin Costner, e novamente, para fazer uma sobreposição de fases, caiu nos nossos humildes colos o fato da Witney Huston ter acabado com a própria vida! Ohhh! (pausa para suspense) Não, ela não se matou (podem* voltar a respirar) estávamos comentando o simples fato de ela se internar numa clínica para drogados. Tudo bem, mas o que tem a ver a Witney Huston com este blog? Simplesmente NADA! Mas isso nos levou a conclusão de que quanto mais uma pessoa tem, mais ela quer e mais ela atrai problemas psicológicos para si própria.
Sabe o que eu acho? O que me dá graça em viver é olhar numa vitrine e ver aquela calça dos sonhos por R$699,00 e perceber que no meu bolso há somente umas moedas para um açaí de 300mL e deixar se limitar a fazer o mesmo trajeto só para babar por aquela magnífica calça e quem sabe não entrar e ainda ter a audácia de dar a mesma desculpa: "Estou apenas dando uma olhadinha". Sim, eu faço isso e admito meu patamar mediano.
Bem, falamos sobre otras cositas más, mas para eu não dar desculpas esfarrapadas sem nenhuma sinceridade, prefiro ficar calada e deixar que minha graça secreta de viver fique guardada naquela minha caixa de recordação logo alí.
Escrevendo isso, eu deduzo que minha filosofia de vida é diferente e estranha, mas possível de ser entendida. Descobri que para eu me livrar de uma vontade eu chego ao extremo dela, até que tudo fica sem sentido e naturalmente esse sentimento insaciável desaparece...isso vale para tristezas e fúrias, e "como na vida sempre tem o MAS", há excessões.
*Pra quem eu realmente escrevo?
terça-feira, 6 de março de 2007
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Um comentário:
(...) ["como na vida sempre tem o MAS", há excessões.]
Você está utilizando algumas de minhas citações, quero os créditos.
Hehehehehehe.
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