terça-feira, 26 de abril de 2011

Now Playing #2 | The Beatles - With a Little Help From my Friends (versão Across the Universe)



With a Little Help From my Friends tocada pelos Beatles é linda. Mas esta versão produzida pelo Across The Universe é perfeita! A combinação entre a imagem e a música é tão maravilhosa que tenho até os meus devaneios sobre as bobagens suuuuuper interessantes que fazemos entre amigos. Momentos Woodstock, encontros e otras cositas más. Cool, né?!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Maldita vodka da família!

Eu, prima e irmã em uma espontaneidade familiar
Vodka me causa um certo estrago. Siiiiiim! Não me dá amnésia (o que é triste, porque tem coisas que eu gostaria imensamente de esquecer), mas eu fico um tanto volúvel e estranhamente feliz, fazendo amizade com todas as pessoas do mundo.

Dia 19 de abril não foi apenas dia do Índio, mas aniversário da minha prima. Comemoramos numa balada onde fomos minha irmã (@endquepensa), meu vizinho e eu. A festa estava boa, as pessoas animadas e dançamos muito. Até que chega MINHA FAMÍLIA oferecendo a Vodka da Família. Uma espécie de máfia onde "os olhos que tudo veem" já estavam mais cegos que a justiça.

Resultado: sabe quele fetichinho besta que toda adolescente tem quanto ao fato de pegar aquele primo gatchéénho, ou aquele primo beeem mais velho que você? Então, né... E voltei para minha sã consciência me deparei com minha irmã e meu vizinho (cardissafada) rindo da minha cara e eu com cara de coo e discursando ALTO sobre Dr. House, elefantíase e pessoas que dormem no balcão.

Se Boris Casoy estivesse ao meu lado, me daria um tapinha nas costas e diria: "Isto é uma vergonha!"

E não foi?!

Now Playing #1 | The Cure - Close To Me




Uma boa música para uma segunda-feira de feriado, ou seja, um pseudo-fim-de-domingo sem o Programa Silvio Santos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ménage à trois puritano

E o trio dos eternos solteiros ataca novamente e mesmo com minha enfermidade estomacal, no domingo fomos ao cinema de São José dos Campos assistir RIO. Lindo!

Estava quase infartando por estar sem meus óculos e enxergando as luzes dos outros carros um pouco embaçada enquanto passávamos pela Dutra, mas valeu a pena! Fomos eu, Jaquetosa e Tumaki felizes e contentes. E apesar de não poder comer nada de acordo com a prescrição médica da minha adorável mamãe e do "Belíssimo" Tumaki, eu comi algumas pipocas. E aturamos uma fila enorme com um casal da nossa idade (há alguns anos, claro) discutindo porque a garotinha decidiu ir embora... Respira fundo, Cal.

Enfim, entramos, recebemos nossos estilosos Rayban 3D e entramos na sala escura atrasados pegando o final do último trailer. Me senti nas nuvens! Aqueles óculos fazem maravilhas quando a miopia é baixa. Ooh lá lá!

RIO é uma animação bacana. E por ser no Brasil, óbvio, a Rocinha deeeesce em peso, mas pelo enredo e o contexto todo, foi relevante e muito bem produzido. Entretanto, não posso deixar de comentar a trilha sonora (para mim é o mais excitante dos filmes) que é perfeita e muito instigante.




O filme acabou. E até inventamos uma forma mirabolante de surrupiar aqueles óculos super legais do cinema, mas sem chance. O mocinho já estava ali na frente e nossa palhaçada acabou.

Voltei no banco carona, ou seja, a que opera o áudio e a nossa trilha de partida foi Beatles versão Across the Universe, começando por All My Loving. Abrimos os vidros e cantamos beeeem alto como três crianças que nunca tiveram rádio na vida. Mas foi tão legal. E a noite acabou.

Yo no soy la presentadora

Se existisse um Trend Topics pessoal no Twitter, o primeiro da minha lista seria "yo no soy la presentadora".

Este post é um adendo especial à alguns seguidores que estão aparecendo em meu Twitter, por isso "el español".

¡Sí! Me encantan, aunque no todos siguen, porque no me importa saber cuando van a beber agua. Mi culo por la rutina de los demás.
Sin embargo, el perfil de @carolinacruz tiene generado una incursión colombiana que me sorprendió. Investigué. Y descubrí que todo esto es debido al éxito de la presentadora de Colombia,su nombre? Puedes adivinar?! Carolina Cruz.
Perdón, pseudo-fans, pero yo no soy @carocruzosorio:




Sim! Aquele é o Twitter verdadeiro da bendita. Bem que eu gostaria de ter o corpitchu dela... Who knows, baby. Who knows!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mães são bestas!

Irmã, irmão, eu e mamãe.

Esses dias estava no centro da cidade com meu irmão. Era um sábado e havia milhares de pessoas andando pela rua, quando resolvemos parar numa lanchonete que o pequeno queria muito ir. Ele tinha motivos... A professora que ele gosta é dona de lá. Cool!

Enquanto nós conversávamos sobre o que iríamos comprar, eu me deparei com uma mulher na mesa ao lado cantando "atirei o pau no gato" com uma voz super fininha, com olhos esbugalhados e uma criança no colo. Sim, ela estava assim mesmo.

À princípio eu fiquei pensando na vergonha que ela estaria passando com o objetivo de alegrar aquela criança que babava e olhava para o meu lado. É, confesso. Quando vi já estava sussurrando palavrinhas bestas com os mesmos olhos daquela mãe louca do outro lado. Parei.

Neste exato momento pensei na tamanha humilhação graciosa que as mães passam para alegrar seus filhos ou no quão fértil deve ser a imaginação daquelas mulheres para inventarem história mirabolantemente sensacionais para que aquelas crianças não tenham medo na hora de ir para cama, das quais nos lembramos até hoje.

São nessas horas que eu acho super bacana a sensação de um dia estar na pele daquela mulher estranha da lanchonete sem me importar com quem esteja ao lado, mas sabendo que aquela amebinha envolta de pele está feliz.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Homens gostam de mulheres paranóicas

Será que é verdade?

Embora eu tenha dois amigos, que facilmente se identificarão depois desta paráfrase que farei pelas suas ideias de que homens como eles não suportam mulheres ciumentas e paranóicas demais do tipo que ligam a todo momento ou discutem por qualquer coisa, eu me encaixo nestes valores femininos.

Sim! E, sem querer me gabar, em uma conversa com uma amiga esses dias descobri que sou uma mulher perfeita. Do tipo que não sente ciúmes de tooooodas as amigas, que não tem necessidade de conversar o tempo todo, gosta de surpresinhas, aceita uma saladinha leve e jamais recusa aquele X-salada nojento que as Misses Victoria Secrets nem ousariam botar a mão. Óbvio nunca exigi uma ligação por noite simplesmente para ouvir a voz de tédio da pessoa do outro lado, que POR SINAL ficou acordado só para dar boa noite. Pecadjééénho!

Estava conversando com minha irmã sobre discussões amorosas e me lembrei de um episódio do meu namoro em que saí e não liguei antes para avisar onde ía e quando cheguei suuuuuper empolgada com a saída SÓ DE MENINAS ele me corta o barato com um "Hum... E por que não me ligou?" Então, né... (cardikentácumraivinquantoescreve)

Aí eu pensei: esta história está inversa. Era eu quem deveria me importar com o fato de ele sair e não me contar. Era eu quem deveria fazer aquela histeriazinha sobre o tal "não custava nada me ligar antes?" e chegar ao ápice da discussão e apontar traições que nunca existiram. Quanto inicio algo sério com alguém uma única coisa me vem à cabeça: você é único, mas tenho meus amigos e você tem os seus também.

Mas não adianta. Conversando com uma amiga, nós descobrimos que somos relevantes demais nestas situações. Quanto o cara sai, perguntamos como foi e quando ele diz a hora que chegou, rimos daquelas olheiras horríveis de sono. Quando ele abraça uma amiga, nos tornamos as melhores amigas delas. Quando eles olham para outra garota, sabemos que gostam da nossa pessoa e aquela garota é só mais uma garota. Que graça tem em discutir com uma namorada que não discute? Com uma namorada que não tem aquela possessividade no olhar?

Estou quase acreditando no conselho de uma amiga e da minha irmã de que "eu tenho que enxergar a beleza na briga". Até agora não consigo enxergar nada de bom, além de duas pessoas loucas brigando porque o controle da tv não está no lugar certo. Mas aqueles benditos namorados gostam tanto daquele modo estranho de demonstrar o amor que eu fico pasma.