Era uma vez, um pobre garotinho com seus 9 anos, que estava numa estrada distante, cabisbaixo, chutando pedrinhas na rua. Ao longe uma adorável velhinha com seus 81 anos, que estava numa estrada distante, alegre, saltidando pelo asfalto avistou o pobre garotinho e perguntou a ele o que havia acontecido para ele estar com aquele semblante triste, quando então então ele a olhou no fundo dos olhos e começou a chorar.
- "Vem, vamos à minha casa, vou te dar uma palavra."
- "Vamos sim."
- "Dê-me sua mão."
- "Quer tomar alguma coisa? Um cafézinho? Um chá?"
- "Não, obrigado!"
- "Sente-se, leia essa mensagem."
- "Muito bonita! Pode ficar comigo?"
- "É seu, meu anjo!"
- "Muito obrigado!"
- "Tem certeza que não quer tomar nada?"
- "Sim"
- "Nem um suquinho?"
- "Tudo bem, aceito o suco."
- "Hum... aqui só tem suco de cajú, eu não sei se..."
- "Pode ser de cajú mesmo."
- "Hum... te darei num capo de cristal, porque você merece as melhores coisas!"
- "Obrigado!"
- "Tome."
- "Pronto"
- "Você quer um lenço?"
- "Sim."
- "Pode ficar com todos esses, são seus!"
- "Obrigado."
- "Bom, gostei de você ter confiado em mim, mas olhe, nunca mais faça isso, viu?! Hoje em dia não se pode confiar em ninguém. Vá com Deus!"
sexta-feira, 22 de junho de 2007
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